Há outras formas outros modos
Outras mentes outros engodos
Outras cintilações sem cheiros nauseabundos
Sem estratégias de aniquilamento
Sem falsas revoluções sem negras inundações
Sem incoerência
Apenas um planar tentacular
E a negridão em ausência
Deixar a idiotice da eternização das normas
Não adormecer no engodo das velhas reformas
Saltar o muro transpor o rio cortar os laços
Anular as invejas as raivas as vinganças
Vibrações em degredo que nos cortam as entranhas em
pedaços
Mãe consciência inunda esta tempestade
Com que nos extinguimos
Com discernimento apaziguados
Acaba com os complexos de inferioridade
Camuflados em tronos de poder
Pois na encruzilhada no caminho teremos
Cada um de decidir se queremos
Afundar-nos na sintonia das patologias
Ou se seguimos o sentir da harmonia e o bem-querer
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